Os processos de admissão e demissão do colaborador pode parecer complexo e muito confuso. Por isso, continue lendo para entender como estruturar esses dois processos importantes do RH!
Como estruturar a admissão de colaboradores
#1 Recrutamento e seleção
O primeiro passo é fazer uma seleção de candidatos efetiva, por isso não negligencie as etapas de:
- Descrição da vaga;
- Anúncio em diversos canais;
- Triagem de currículos;
- Entrevistas e testes.
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#2 Documentação e Registro
Selecionado o novo colaborador será necessário pedir sua documentação para fazer seus registros. Veja nesse artigo o checklist completo de tudo que você precisa pedir para o trabalhador.
Dentro desse processo também será necessário:
- Exame médico;
- Preenchimento da Carteira de Trabalho;
- Registro na ficha cadastral de funcionários;
- Termos de opção por vale-transporte e demais benefícios ofertados;
- Demais formulários e termos que deverão ser assinados.
Aliás, essa burocracia toda poderá ser feita de maneira digital e super rápida com ajuda da Lugarh, conheça mais em nosso site.
#3 Contrato de trabalho
Um contrato bem formulado é essencial em todos os momentos, seja nas relações comerciais ou de trabalho.
Assim sendo, no contrato deverá constar a jornada de trabalho, remuneração, data de admissão, a duração (se for por prazo determinado), compensação de horas, comissões, convênios, direitos e deveres e entre outros.
Conheça neste artigo o que precisa conter no contrato de trabalho, para não se ter problemas na admissão e demissão.
#4 Onboarding
Após todos os registros serem feitos, é hora de integrar o novo colaborador na equipe!
Esse processo irá consistir na apresentação da empresa, dos códigos de conduta, cultura e treinamentos.
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Como estruturar a demissão
Enquanto isso, temos o processo de saída de um colaborador. Esse passo precisa de tanto cuidado quanto a admissão. Infelizmente, muitas empresas acabam fazendo de qualquer jeito, por achar que é só pagar o que deve e acabou.
Por isso, vamos às 4 etapas fundamentais de uma demissão eficaz:
#1 Entenda a causa de demissão
Primeiramente, é preciso saber se a demissão foi com ou sem justa causa, pedido de demissão ou por acordo. Isso será crucial para as demais etapas, pois cada tipo de rescisão demandará um tratamento diferente, bem como as verbas rescisórias se modificam.
Também é importante entender o contexto para fazer uma demissão mais humanizada.
#2 Aviso prévio
Para as demissões sem justa causa, por acordo e por pedido pelo empregado, haverá o chamado aviso prévio. Assim, o colaborador terá 30 dias em que poderá continuar trabalhando ou esses dias serão indenizados.
Portanto, defina qual é a melhor opção para a empresa no momento: liberar o funcionário e pagar a indenização, mantê-lo ou ser trabalhado em casa. Ou seja, a decisão dependerá da necessidade da empresa.
Ademais, no aviso prévio trabalhado, o colaborador poderá escolher se terá folga de 7 dias corridos ou sairá 2 horas mais cedo todos os dias.
#3 Cálculo da rescisão e documentação
Agora, é o momento de:
- Fazer o termo de rescisão;
- Calcular as verbas rescisórias;
- Atualizar a CTPS do trabalhador;
- Exame médico demissional;
- Pagamento das verbas rescisórias.
#4 Entrevista de desligamento
Por fim, mas um passo bastante negligenciado pelas empresas, é a entrevista de desligamento. Nesse momento é uma conversa franca com o ex-colaborador.
Assim, busque ser transparente e objetivo na explicação do motivo da demissão, seja cordial e também peça um feedback. Aliás, nesses momentos pode ser que o RH receba insights poderosos para a melhoria do clima organizacional.
Com essas dicas você conseguirá estruturar os processos de admissão e demissão de colaborador com muito mais facilidade. Porém, para facilitar mesmo a vida do RH é importante o uso de boas ferramentas, como a Lugarh.