Será que a minha equipe é engajada?

Será que a minha equipe é engajada?

Será que a minha equipe é engajada?

Será que a minha equipe é engajada?

Quem é de RH sabe: um dos grandes dramas de quem trabalha com equipes é manter o seu engajamento. E antes de detectar problemas e precisar mudar processos, pessoas ou até contar com ajudas de outros profissionais, conte com as dicas do Lugarh para manter a sua equipe com o engajamento lá em cima!

São inegáveis os benefícios de ter uma equipe engajada dentro da empresa: maior produtividade, rápida solução de problemas, proposta de melhorias, facilidade de implantação de novos processos e grande retenção de talentos.

O engajamento é tão importante que algumas das maiores empresas do Brasil já perceberam que vale a pena flexibilizar alguns dos conceitos antigos de empresas, como os benefícios, para reter por maior tempo os profissionais e aumentar justamente o engajamento dos colaboradores.

Não tem como fugir: empresas que querem implantar processos sólidos e ter profissionais com um longo histórico na companhia precisam manter equipes engajadas. Isso porque cada pessoa é diferente, cada um tem seu dia para estar mais ou menos disposto. Mas quando o conjunto está bem alinhado, uma ou outra peça dissonante não será capaz de mudar o restante da equipe. Mas calma: vamos falar mais sobre a importância de ter uma equipe engajada.

Por que ter uma equipe engajada?

Ter uma equipe engajada é sinônimo de ter uma equipe com alta performance. Isso, por si só, já justifica a importância do engajamento dentro do ambiente corporativo. Mas para além disso, são vários os motivos que explicam a importância de manter a equipe engajada.

Pense na empresa como um organismo vivo. Cada setor é um membro. Só quem ainda está na adolescência ou primeira fase da vida adulta ainda não tem problema de acordar de vez em quando com uma dor ou outra em alguma parte do corpo. Mas essas dores não nos deixam imobilizado, ainda assim conseguimos realizar nossas atividades durante o dia. Isso porque quando o corpo está bem, um pequeno problema será compensado pelo restante.

Da mesma forma, quando temos uma equipe engajada, mesmo que eventualmente uma ou outra pessoa não esteja bem, os setores funcionam plenamente, sem grandes problemas. Agora, se uma pessoa começa a jogar contra e foge da sintonia do restante da equipe, aquela dorzinha começa a ser crônica, atrapalhando o bom funcionamento do corpo.

E se você quer ter sua empresa funcionando da forma mais saudável possível, é preciso que toda a equipe sinta-se fazendo parte do mesmo time, resolvendo conflitos, lidando com problemas de forma madura e não deixando que as eventualidades do dia a dia atrapalhem no bom desempenho.

Ninguém gosta de sentir dor. E no caso de uma empresa, a falta de engajamento pode causar prejuízos financeiros, falta de motivação, baixa produtividade, reclamações, fofocas e burburinhos. E pior: aos poucos, um problema vai puxando outro, criando um ciclo vicioso de problemas constantes que precisam ser resolvidos por gestores ou pelo próprio RH. E para evitar isso, é indispensável fazer a equipe sentir-se parte de um propósito maior, mostrar que há um plano, um objetivo que só pode ser alcançado quando todos superam desafios em prol de algo maior.

Como saber se minha equipe é engajada?

Todo profissional ligado na performance das equipes sabe que quanto mais detalhada a análise de dados, mais eles podem indicar problemas de engajamento. Entre as informações mensuráveis que podem indicar baixo engajamento da equipe, destacamos:

Atrasos constantes nas entregas: é normal que algumas vezes surja um atraso ou outro nas demandas diárias, mas se isso se tornou uma rotina mesmo que a demanda não tenha mudado, é um sinal de que pode estar havendo falta de motivação dentro da equipe, o que mais cedo ou mais tarde se converte em perda de engajamento.

Aumento no número de faltas ou atestados em setores: todo gestor de RH já lidou com um profissional que começa a faltar muito e acumula atestados um em cima do outro por diversos motivos. Se essa prática começa a virar comum no setor e não há problemas estruturais, atenção: o engajamento da equipe pode estar indo lá para baixo.

Muitas conversas de corredores e fofocas: embora toda empresa sofra com burburinhos dos mais diversos assuntos, a falta de engajamento torna este um problema crônico na empresa. As pessoas passam a formar panelas, parece que sempre falam cochichando e estamos constantemente com a sensação de que há algo sendo escondido em todos os ambientes.

Há uma desmotivação clara na empresa: esse é o sinal mais claro da falta de engajamento. Poucas coisas são mais desanimadoras do que olhar no rosto de uma pessoa e enxergar tristeza e desânimo. Estar em um ambiente triste nos deixa triste, por isso, uma equipe sem engajamento tende a puxar todos para baixo. Mas aqui vale um adendo: uma equipe engajada também é capaz de puxar um ou outro funcionário que esteja desmotivado a se animar novamente. Justamente por isso, é bom estar constantemente mensurando como estão os níveis de satisfação das pessoas na empresa (já falamos sobre isso aqui).

Como saber se minha equipe está engajada?

Já existem na internet alguns testes de engajamento que podem ser úteis como uma primeira ferramenta para saber como está o nível da sua equipe. Porém, poucas coisas trarão um panorama tão claro de como está o engajamento atual em sua empresa do que uma análise de dados periódica.

Mas aí surge mais um problema: você tem dados o suficiente para ter este panorama? Se este não é o caso, é bom passar a realizar pesquisas periódicas de clima, de satisfação dos colaboradores, de entregas e de atestados. Inclusive, vale lembrar que ter um software de contratação digital pode ajudar a controlar os dados de cada colaborador e saber quando será possível analisar os dados dos novos contratados.

Além disso, ver o tempo médio que as pessoas ficam em cada setor, identificar onde há maior ou menor demanda de novos colaboradores e identificar gargalos em processos são outros benefícios de realizar análise de dados dentro da empresa.

Aumentando o engajamento da equipe

Tudo bem, você já percebeu que sua equipe está com problemas de engajamento. E agora, o que fazer? Bom, aqui vão algumas dicas:

Se a sua equipe está com problemas crônicos de engajamento, o ideal é primeiro chamar pessoas chaves como gestores, líderes de núcleos, aqueles líderes naturais (aqueles que mesmo sem o cargo conseguem motivar ou desmotivar as pessoas ao seu redor) ou mesmo os profissionais mais seniores para tentar identificar os gargalos que têm causado esses problemas de engajamento.

Depois disso, é preciso reunir as equipes onde este problema está acontecendo e abrir espaço para que eles dêem suas versões das situações dentro da empresa. Um dos maiores erros das empresas é traçar planos mirabolantes sem ouvir as pessoas que mais sofrem ou causam essas situações, por isso, ter este primeiro passo é importante para criar um plano de ação. Depois disso, podemos seguir os mesmos passos de uma equipe que tem problemas de engajamento mas que não são graves. Ou seja, aquelas equipes que às vezes reclamam, fazem as entregas mas não se comprometem, estão naquele marasmo profissional. Nestes casos, alguns hábitos que podem melhorar o engajamento geral da equipe são:

1º – Definir metas simples, individuais e coletivas. Sabe aquela frase de que “toda mudança começa com um primeiro passo“? Pois bem, você pode facilitar este começo criando metas individuais no caso de falta de engajamento de uma pessoa específica ou coletiva no caso de equipes inteiras. Pode ser um comprometimento de bater o ponto todos os dias nos horários corretos, um preenchimento de timesheet de uma semana ou que a pessoa anote as tarefas que realiza no dia a dia. Esse tipo de ação gera movimento, faz a pessoa olhar para seu próprio trabalho e começar a se enxergar como parte do todo.

2º – Criar a cultura do feedback na empresa. Muitos profissionais acham que tudo está errado, menos eles. E nestes casos, é preciso dar uma visão clara de sua situação atual, de que a empresa enxerga ele e vê que ele está ou não engajado. Um puxão de orelha é capaz de ajustar rotas. E mais, em alguns casos, o próprio colaborador, ao realizar uma auto-análise, já identifica suas falhas e desenvolve planos de ação.

3º – Crie planos de ação e dê uma perspectiva futura. Mostre para as pessoas que elas podem sempre melhorar e, se possível, dê perspectivas de possíveis recompensas que isso pode gerar. Mas aqui vale um cuidado: a motivação não pode estar sempre atrelada a recompensas financeiras, pois o dinheiro causa uma sensação efêmera de prazer. O reconhecimento coletivo, como novo cargo, ser escolhido para treinar novos colaboradores ou até recompensas simbólicas como prêmios físicos ou viagens tendem a ter maior valor.

Cultivar a cultura do engajamento dentro da empresa é estimular que a equipe seja ouvida e sinta-se parte de algo maior, de um grande propósito. Por isso, todo profissional de RH deve estar o tempo todo de olho em ações que estimulem essas ações.

Agora, se você acha que não tem tempo para isso pois perde muito tempo lidando com folhas de pagamento, contratação, documentação e demais afazeres burocráticos dentro do setor, significa que você ainda não está usando as soluções do Software de Automação Digital do Lugarh. Aí deixamos a dica: imagina o tempo que você pode economizar no seu dia a dia e dedicar a manter sua equipe 100% engajada e produtiva! Fale com a gente agora mesmo.

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